Autoridades sanitárias da Tailândia informaram nesta terça-feira que um bebê nascido no país contraiu o vírus da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1) enquanto estava no útero.
O bebê nasceu prematuro no sábado passado (25). Os médicos decidiram realizar uma cesárea na mãe, que estava no sétimo mês de gravidez. A mulher, com 24 anos, fora infectada com o vírus.
"O bebê está estável. Nós agora analisamos como o bebê foi infectado. Este caso de infecção de um bebê antes do parto é o único que identificamos", disse a médica Suriya Coohahrat, autoridade sanitária da Província de Ratchaburi, onde a grávida foi internada.
A mãe ainda continua em estado grave no hospital.
A Tailândia registrou 44 mortes pela gripe A (H1N1) e mais de 6.700 infecções até 22 de julho. O país detém o maior número de casos no Sudeste Asiático.
O jornal "Nation" informou que o Ministério da Saúde deve anunciar, em seu balanço semanal divulgado na próxima quarta-feira, 66 mortes no país pela doença.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) não divulga mais balanços país a país da doença devido à "velocidade sem precedentes" de transmissão do vírus e os altos custos para o procedimento de contagem.
O bebê nasceu prematuro no sábado passado (25). Os médicos decidiram realizar uma cesárea na mãe, que estava no sétimo mês de gravidez. A mulher, com 24 anos, fora infectada com o vírus.
"O bebê está estável. Nós agora analisamos como o bebê foi infectado. Este caso de infecção de um bebê antes do parto é o único que identificamos", disse a médica Suriya Coohahrat, autoridade sanitária da Província de Ratchaburi, onde a grávida foi internada.
A mãe ainda continua em estado grave no hospital.
A Tailândia registrou 44 mortes pela gripe A (H1N1) e mais de 6.700 infecções até 22 de julho. O país detém o maior número de casos no Sudeste Asiático.
O jornal "Nation" informou que o Ministério da Saúde deve anunciar, em seu balanço semanal divulgado na próxima quarta-feira, 66 mortes no país pela doença.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) não divulga mais balanços país a país da doença devido à "velocidade sem precedentes" de transmissão do vírus e os altos custos para o procedimento de contagem.
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