O bairro do Rio Vermelho, que já nasceu famoso, não apenas pela sua história, mas também por abrigar luxuosos hotéis, pousadas e dezenas de bares, ganhará ainda mais brilho. A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência (Sesp), contemplará o local com projeto de revitalização da área, que prevê além de nova infraestrutura, a instalação de um mirante, um memorial, restaurante e até a construção de um anfiteatro no estilo concha acústica. As obras devem começar em 60 dias e a ideia é dar uma cara nova ao local.
A primeira etapa será a construção do memorial Caramuru, que contará não só com um monumento em homenagem ao português Diogo Álvares Caramuru, que teria desembarcado na região no começo do século XVI, mas também aos índios tupinambás. Em seguida, as obras se concentrarão no tradicional Mercado do Peixe. "O projeto de recuperação do mercado foi desenvolvido pela Fundação Mário Leal Ferreira. As paredes de concreto serão trocadas por lonas tensionadas, que transmitem uma iluminação natural. Além disso, iremos padronizar os boxes", explicou o secretário Fábio Mota, que ainda ressaltou a previsão de reforçar a segurança e a iluminação externa.
E não para por aí. Além dos comerciantes do mercado, os membros da colônia União dos Pescadores da Mariquita, que fica em frente ao Mercado do Peixe, também devem ser beneficiados pelo projeto de reestruturação. "Não podemos esquecer que o grupo de pescadores está ligado à história do mercado. Na década de 1950, eles iniciaram a venda dos frutos do mar no meio da rua, o que deu origem ao nome do estabelecimento. Portanto, não seria justo deixá-los de fora". O total da área a ser revitalizada é de 14.253 m². As informações são do site da prefeitura.
A primeira etapa será a construção do memorial Caramuru, que contará não só com um monumento em homenagem ao português Diogo Álvares Caramuru, que teria desembarcado na região no começo do século XVI, mas também aos índios tupinambás. Em seguida, as obras se concentrarão no tradicional Mercado do Peixe. "O projeto de recuperação do mercado foi desenvolvido pela Fundação Mário Leal Ferreira. As paredes de concreto serão trocadas por lonas tensionadas, que transmitem uma iluminação natural. Além disso, iremos padronizar os boxes", explicou o secretário Fábio Mota, que ainda ressaltou a previsão de reforçar a segurança e a iluminação externa.
E não para por aí. Além dos comerciantes do mercado, os membros da colônia União dos Pescadores da Mariquita, que fica em frente ao Mercado do Peixe, também devem ser beneficiados pelo projeto de reestruturação. "Não podemos esquecer que o grupo de pescadores está ligado à história do mercado. Na década de 1950, eles iniciaram a venda dos frutos do mar no meio da rua, o que deu origem ao nome do estabelecimento. Portanto, não seria justo deixá-los de fora". O total da área a ser revitalizada é de 14.253 m². As informações são do site da prefeitura.
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