O caso recente do jogador do Bahia é emblemático. Ele foi afastado por Alexandre Gallo do elenco quando era titular e com certa moral com a torcida, e para justificar isto, o então comandante usava sempre argumentos vagos. Não foram poucas as vezes em que Gallo disse imprecisões como "se eu disser o que o Léo fez, ele vai se queimar no Brasil todo”, ou mesmo “ele sabe o que fez”, sempre de forma ríspida. O tempo passou, Gallo foi demitido, Paulo Comelli assumiu, o volante foi reintegrado, mas, antes disso, os boatos correram soltos e, novamente, ninguém apareceu para esclarecer ou rebater acusações como noitadas, uso de maconha, de "cornetar" o treinador e, por último, de estar fazendo corpo mole.
Nesta segunda-feira (17), após quase dois meses do início da boataria, Léo resolveu se defender das acusações assim que foi confirmado como titular para a partida desta terça-feira (18), contra o Atlético-GO. “Eu não sou imbecil. Todo dia tem exame antidoping e eu jamais faria uma coisa dessas, independente disso. Eu sou profissional, tenho uma mulher, uma filha e uma família que estão do meu lado e sabem da minha forma de agir”, retrucou. Sobre o suposto corpo mole, já que passou cerca de dez dias no departamento médico reclamando de dores, Medeiros também deu explicações. “Eu sofri a contusão no dia 27 (de julho). Sentia as dores, mas só fiz o exame no dia 4 (de agosto). Realmente não deu nada no exame. Mas o intervalo de dias da lesão pro exame foi longo. Depois disso, fui pra academia fazer trabalho de força e recuperar minha forma física”, observou. O médico do clube, Elias Natan, havia confirmado para alguns membros da imprensa que o exame não havia apontado nenhuma lesão, mas o jogador afirmou ainda sente dores, o que obriga o clube a investigar de que truma físico o atleta sofre. Além destas polêmicas, também chamaram a atenção declarações recentes do presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, que afirmou estar procurando “maneiras” para liberar o jogador. O último jogo do volante foi contra o Vasco no dia 25 de julho, quando sofreu o terceiro cartão amarelo e foi suspenso da partida seguinte contra o Juventude no dia 28.
Nesta segunda-feira (17), após quase dois meses do início da boataria, Léo resolveu se defender das acusações assim que foi confirmado como titular para a partida desta terça-feira (18), contra o Atlético-GO. “Eu não sou imbecil. Todo dia tem exame antidoping e eu jamais faria uma coisa dessas, independente disso. Eu sou profissional, tenho uma mulher, uma filha e uma família que estão do meu lado e sabem da minha forma de agir”, retrucou. Sobre o suposto corpo mole, já que passou cerca de dez dias no departamento médico reclamando de dores, Medeiros também deu explicações. “Eu sofri a contusão no dia 27 (de julho). Sentia as dores, mas só fiz o exame no dia 4 (de agosto). Realmente não deu nada no exame. Mas o intervalo de dias da lesão pro exame foi longo. Depois disso, fui pra academia fazer trabalho de força e recuperar minha forma física”, observou. O médico do clube, Elias Natan, havia confirmado para alguns membros da imprensa que o exame não havia apontado nenhuma lesão, mas o jogador afirmou ainda sente dores, o que obriga o clube a investigar de que truma físico o atleta sofre. Além destas polêmicas, também chamaram a atenção declarações recentes do presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, que afirmou estar procurando “maneiras” para liberar o jogador. O último jogo do volante foi contra o Vasco no dia 25 de julho, quando sofreu o terceiro cartão amarelo e foi suspenso da partida seguinte contra o Juventude no dia 28.
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